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NOSSA CULINÁRIA

TACACÁ

CARANGUEJADA

PATO NO TUCUPI

CASTANHA DO PARÁ

CALDEIRADA DE PEIXE

CUPUAÇU

BACURI

PUPUNHA

AÇAÍ DO PARÁ

 

FESTAS TIPICAS DO PARÁ

MARUJADA BRAGANÇA

BOI BUNBÁ MARABÁ

CIRIO DE NAZARÉ

PONTOS TURISTICOS

 

 

ESTAÇÃO DAS DOCAS

 

SANTUARIO DE N.S NAZARÉ

TEATRO DA PAZ

PORTAL DAS GARÇAS

 

NOSSO ARTESANATO

É uma atividade que remota dos povos primitivos, atravessou a antiguidade e que teve na Idade Média o seu apogeu, "marcando uma fase de história do trabalho como Era do Artesanato" (1).

No nosso século, a sua importância despontou em 1930, quando em Roma, reuniram-se 14 países europeus no I Congresso Internacional de Artesanato, evento este realizado periodicamente até hoje.

A palavra artesanato é um neologismo francês - artisanat, usado pela primeira vez em um artigo de Julião Fontgne, publicado pela "La Gazette des Métiers", de Estrasburgo, França, em 1920.

O advento do progresso industrial em nada abalou esta atividade; pelo contrário, ocorreu uma valorização e uma ampliação do setor, passando a ter um destacado papel em economias altamente industrializadas como a norte-americana, a sueca, a alemã, a canadense, a inglesa, entre outras.

É hoje em dia uma fonte de divisas para países como o México, a Índia, a Tailândia, a Coréia e as Filipinas, que mantém um permanente comércio com os países industrializados. Os Estados Unidos destacam-se como o maior importador do mundo, seguido pelo Canadá, Alemanha, Suíça e Inglaterra.

As características básicas do artesanato evidenciam ser uma atividade do tipo industrial, de natureza econômica típica. O seu processo de produção não comporta produção em série; o seu produto final pode ser padronizado, porém deverá conservar toda uma originalidade, típica de um trabalho manual. O executor desta atividade é o artesão, que participa de todas ou quase todas as fases do processo produtivo. A sua base de produção é domiciliar ou em oficinas localizadas em centros associativos de produção. É portanto um trabalho autônomo, sem vínculo empregatício, onde todos participam do resultado final obtido na comercialização das peças.

O contexto cultural é a base da função artesanal. O artesanato inexiste fora de seu meio, onde os hábitos, os costumes, as tradições, os conhecimentos e as experiências, geram as condições para a sua origem e existência. Quando este contexto cultural é agredido, a função artesanal passa a sofrer uma descaracterização. Esta agressão é praticada por indução das normas de comercialização: a produção deve ser feita para atender exclusivamente as regras do mercado, que solicita mercadoria barata, fácil de vender, de embalar e de transportar.

O artesanato é um segmento cultural rico, com suas raízes na vivência cotidiana do homem. Apresenta-se, sem dúvida alguma, como a manifestação mais fiel da cultura de um povo, sua força expressiva, sua fonte vivificadora de inspiração. Caracteriza-se como uma arte ingênua, basicamente não acadêmica, fundamentada em técnicas tradicionais e ligada à toda uma tradição nativa livre de influências externas.

O artesanato paraense espelha o contexto cultural do seu povo, do homem da região Amazônica — índio, caboclo, amazônida — e do seu meio ambiente: floresta, rio, animais, lendas, mitos...

Este artesanato está representado por vários ramos — cerâmica, cestaria, talha, objetos de madeira, de ouriço, de cheiro, de conchas, cuias e outros materiais, criando um segmento importante e criativo da nossa cultura, sendo também uma vertente para a economia paraense, muito embora ainda pouco explorada e que não dispõe de uma política governamental específica que atenda os seus dois eixos básicos: cultura e mercado.

A seguir, pretende-se abordar os vários ramos de artesanato comercializados no Estado do Pará, apresentando características de origem, de estilo, materiais empregados, formas, tipos de utilização, seja como adorno ou utilitária. Será dado um enfoque maior para a cerâmica, principalmente a baseada em achados arqueológicos originários da cultura amazônica pré-cabralina, por ser o ramo mais representativo do nosso artesanato em termos de identidade cultural, estética e maior demanda por parte das pessoas interessadas em adquiri-lo, segmento este na sua maior parte constituído pelos turistas.

Este artigo está baseado fundamentalmente nos estudos e pesquisas que se desenvolveu no Instituto do Desenvolvimento Econômico-Social do Pará (IDESP), órgão de pesquisa do Governo do Estado do Pará. A bibliografia citada servirá de base para o leitor interessado em ampliar seus conhecimentos sobre o assunto. A maior parte dos estudos e pesquisas realizados no IDESP estão com edições esgotadas ou mesmo não chegaram a ser editados - somente tiragens internas datilografadas e/ou mimeografadas em número reduzido - sendo que o produto final destes estudos e pesquisas foi publicado em 1973, pelo IDESP, em impressão da Gráfica Falângola com o título de "Arte Popular do Pará" (2), edição atualmente esgotada.

 

 

História do Artesanato Paraense

 

 

Cerâmica marajoara, o legado mais importante da civilização que habitou a ilha do Marajó, no delta do Amazonas. Com alto desenvolvimento estilístico e técnico, caracteriza-se pela exuberância e variedade decorativa, com utilização de pintura em preto e vermelho. Em nossa empresa Temos como um dos seus pilares agregar valores na comercialização de seus produtos .Divulgando a artes e o talento dos artesões do estado do Pará em suas várias vertentes :a cerâmica marajoara,tapajonica ,rupestre,maraca, paracuri,cestaria,artefatos indijenas,etc..


A VILA DE ICOARACI
Em tupi o nome distrito quer dizer ’frente para o sol’, mas o lugar é popularmente conhecido como Vila Sorriso.A Vila de Icoaraci, é o maior centro produtor e divulgador da cerâmica indígena amazônica. Distante cerca de 21 Km do centro de Belém, o distrito de Icoaraci destaca-se como o maior produtor em artesanato em cerâmica e é considerado importante pólo industrial do Estado. Localizado às margens da Baía do Guajará, o seu território corresponde a 42% do município de Belém. Icoaraci é uma das promessas do ecoturismo paraense.


CERÂMICA MARAJOARA
O artesanato Marajoara é um dos mais ricos na sua beleza plástica diverça, fruto da pluralidade cultural manifestada desde os temos pré-coloniais.O artesanato retrata figuras humanas e animais que provêm da região do Marajo, Baixo Tapajós e Maracá . A produção é muito variada : desde a cofecção de peças arqueológicas até as mais estilizadas ; de peças lisas e sem pintura às mais trabalhadas ; de estilos tradicionais até suas recriações com pinturas em manganês; de ceramica utilitá ria a ceramica decorativa , com vasos alguidares , pratos , jogos de feijoada, etc...


CERÂMICA PARACURI
No centro da vila fica o bairro do Paracuri, onde se concentram cerca de 90% da comunidade de ceramistas. São inúmeras oficinas e olarias, alinhadas uma ao lado da outra, por toda a extensão do bairro.
Na vila e arredores grande quantidade e variedade de argila em cores e texturas diferenciadas, o que provavelmente, explica a milenar tradição da cerâmica local. Uma tradição que, aliás, se reporta, em alguns aspectos, à cultura indígena, que, na origem, se transmitia de mãe para filha e, contemporaneamente, é passada de pai para filho. Mas a importância da mulher no processo de produção de cerâmica se mantém: enquanto os homens cuidam da fabricação de peças no torno, elas se encarregam da modelagem manual e acabamento, com texturas diferenciadas..


O artesanato paraense é rico e diversificado, com raízes na cultura dos grupos indígenas que originalmente habitavam a região. A cerâmica é, indiscuti-velmente a manifestação mais forte, sendo fa-cilmente identificáveis dois grupos cujas características são reproduzidas até hoje, com mais freqüência, pelos artesãos: As urnas funerárias são consideradas o ponto alto da arte ceramista marajoara. Cerâmica tapajônica, advém de uma cultura que habitou a as margens e a foz do Tapajós, na região hoje ocupada pelo município de Santarém. Como características marcantes, a modelagem rebuscada, que pode chegar a lembrar o estilo barroco, e a ausência de urnas funerárias, pois os Tapajós não enterravam seus mortos. Produsido na vila de Icoaraci em BELÉM, PARÁ - BRASIL

 


 

 

 

Pará



O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. É o segundo maior estado do país com uma extensão de 1.247.689,515 km², pouco maior que Angola, dividido em 143 municípios, está situado no centro da região norte e tem como limites o Suriname e o Amapá a norte, o oceano Atlântico a nordeste, o Maranhão a leste, Tocantins a sudeste, Mato Grosso a sul, o Amazonas a oeste e Roraima e a Guiana a noroeste.



Comidas Típicas: Maniçoba Do tupi Maní; Caruru; Tacacá; Vatapá; Chibé.



Pontos Turísticos: Teatro da Paz (Belém); Ilha de Marajó; Belezas naturais: Floresta Amazônica, rios, lagos e cachoeiras; Feiras de Artesanato; Forte do Castelo; Museu Emílio Goeldi; Bosque Rodrigues Alves.



História



A origem do nome Pará vem do termo Pará, que significa rio-mar na língua indígena tupi-guarani. Era como os índios denominavam o braço direito do rio Amazonas, engrossado com as águas do rio Tocantins, que o torna tão vasto ao ponto de não se poder ver a outra margem, mais parecendo um mar do que um rio. Ao chegarem à região, os portugueses deram primeiramente o nome à terra de Feliz Luzitânia, que foi depois substituído pelo de Grão-Pará (grande rio), para finalmente, se tornar apenas Pará.



O Pará já conta como uma infra-estrutura capaz de sustentar a implantação de projetos produtivos para alavancar o desenvolvimento do Estado. A economia, tradicionalmente calcada no extrativismo, sofreu a primeira grande mudança na década de 70, com a política de incentivos fiscais definida pelo Governo Federal para estimular o desenvolvimento da Amazônia, que resultou na implantação de vários projetos industriais, agrícolas e pecuários.



Artesanato do Pará



Um material indispensável no artesanato Paraense é a cerâmica, pode ser encontrada em utensílios domésticos, peças decorativas e várias utilidades. Todos inspirados na arte marajoara e tapajônica dos primeiros índios que ocuparam a região.



É muito comum andar pelas cidades Paraense e encontrar lojas rústicas com uma diversidade imensa de vasos e objetos em cerâmicas, torna-se muito curioso, pois é muito atrativo principalmente para os turistas.



Além da cerâmica, os paraenses também utilizam as fibras de palmeiras como a jupati e tururi para criarem seus produtos. As fibras da jupati permitem uma utilização variada, as talas mais grossas se transformam em itens de cestaria e o âmago das talas, serve para produção de chapéus e coberturas. O Tururi, com fibras entrelaçadas e de cor castanha é usado para a criação de chapéus, bolsas, sacolas e até peças de vestuário.



Quem gosta de enfeites e miniaturas, deve procurar os adornos feitos a partir do látex de uma árvore chamada Balata. A goma extraída dessa espécie permite que os artesãos criem enfeites de vários tamanhos e modelos, e os preços são um atrativo à parte.



Outro forte do artesanato paraense é o uso de raízes, principalmente a raiz do patchuli, que tem um perfume forte e agradável. Com o patchuli, a criatividade dos artesãos é ilimitada, podendo ser encontrados leques, ventarolas, sachês e bonecas cheirosas que fazem sucesso com a criançada. Além do patchuli são utilizadas outras raízes e cascas de árvore como priprioca, macacaporanga, casca preciosa, macuracarã, cipó catinga, japana, mangerona, catinga de mulata, trevo, paraqueira e cumaru, que se transformam nos produtos com variações infindáveis.



Esculturas em madeira, fibras vegetais, couro, raízes aromáticas e as conhecidas bonecas-de-cheiro também fazem parte do artesanato paraense.



DADOS GERAIS:



Capital: Belém

Região: Norte

Sigla: PA

Gentílico: paraense

População: 7.110.465 (estimativa de 2006)

Área (em km²): 1.247.689,5


Densidade Demográfica (habitantes por km²): 5,7
Quantidade de municípios: 143



DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS



Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 28.062.242.000 (2003)

Renda Per Capita*: R$ 4.443,00 (2003)

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,723 (PNUD - 2000)

Principais Atividades Econômicas: agricultura, pecuária, extrativismo e mineração.

Mortalidade Infantil (antes de completar 1 ano): 27,3 por mil (em 2000*)

Analfabetismo:10,6% (2003)

Espectativa de vida (anos): 71 (2000)

 

 

CULTURA FALAR PARAENSE

O Pará é pai d'égua!

O Pará é um dos poucos estados do Brasil onde o pronome 'tu' é marca registrada do linguajar cotidiano. E, no caso dos paraenses, utilizando a conjugação correta do verbo. Sem contar expressões como o "pai d'égua"- que denota tudo aquilo que se gosta, que se admira, que se valoriza. Um charme que para muitos parece palavrão. Mas não há turista que, em pouco tempo no Pará, não comece a achar tudo pai d'égua por aqui!

Para que não te percas no universo do falar paraense, navega nestas palavras:

Axi
Em geral exprime desprezo, desdém, zombaria, nojo, surpresa, indiferença ou, mesmo, raiva.

Caribé
Espécie de mingau feito com farinha, água, alho, sal e manteiga. Tradicionalmente tomado na cuia.

Cuscuz
Espécie de bolo feito com fubá de milho, côco ralado, açúcar e outros ingredientes. É cozido geralmente no vapor d'água e comido "ensopado" no leite de côco.

Cuíra
Ânsia muito grande, desejo compulsivo.

Égua
Não, calma, você não está sendo xingado! O paraense fala égua para expressar que algo é muito, para mostrar surpresa, admiração.

Jambu
Erva que ao ser mastigada dá uma sensação de “estremecimento” na boca. Bastante utilizada na culinária paraense, principalmente nos pratos que levam tucupi.

Maniçoba
Iguaria feita de maniva triturada (folhas de mandioca e/ou de macaxeira), carnes bovinas e carnes suínas salgadas.

Maninho (a)
Maneira carinhosa de tratar alguém, mesmo se tratando de pessoa estranha, desconhecida.

Nadinha
Expressão típica nortista. Parcela mínima de qualquer coisa. O paraense, em geral, usa, na linguagem coloquial, o diminutivo das palavras, com freqüência. Assim, nadinha, agorinha, de noitinha, etc.

Pavulagem
No Pará, a palavra ganha o significado de malcriação, excesso de condescendência, preguiça, birra, tolice.

Pitiú
Odor forte, semelhante ao de peixe; cheiro de maresia; cheiro desagrável.

Papa-Chibé
O paraense é conhecido e se define como papa-chibé. A palavra Tupi significa "bebida feita com água". Na verdade, é uma mistura simples de água e farinha de mandioca. Na maioria dos lares ribeirinhos o chibé é a mais importante das comidas.

Pixé
Mau cheiro concentrado de suor, de urina, entre outros odores indesejáveis.

Sabrecar
Chamuscar levemente.

Tacacá
Alimento feito com mingau de goma onde se juntam o tucupi, camarão salgado e folhas de jambu. É, tradicionalmente, tomado em cuia.

Tucupi
O sumo é extraído da mandioca e vira uma espécie de molho feito com água-de-goma e pimenta, base da culinária paraense.

Trapiche
Lugar onde ancoram embarcações, exceto as de grande calado. Construção do tipo palafita, geralmente feita de madeira.

Toró
Chuva torrencial

Tiquinho
Expressão típica cabocla que significa pequeníssima porção de qualquer coisa, num modo bem abrangente.

 

 

NATUREZA

Exuberância natural no Estado do Pará

Foto: Carlos SilvaO Pará apresenta uma fauna rica e flora bastante diversificada, resultante de temperaturas constantes e chuvas intensas que marcam o cenário da própria Bacia Amazônica, onde o Estado está situado. São mais de 2 mil espécies de peixes, cerca de 950 tipos de pássaros e 300 tipos de mamíferos que habitam a região.

Entre as espécies vegetais existentes, há algumas bastante distintas e pouco conhecidas. São resultantes das diferenças do grau de umidade, da condução dos rios, qualidade dos solos, ventos e chuvas.

Foto: Carlos SilvaAs matas exuberantes presenteiam habitantes e turistas com exemplos centenários de árvores como a samaumeira e curiosos animais, entre eles muitos que ainda estão sendo pesquisados e descobertos por estudiosos da Amazônia.

Aliados a esse universo verde estão os rios e igarapés, componentes indispensáveis para marcar o contato inesquecível com a maravilhosa natureza paraense.

Conhecer o Pará é apreciar de perto essa biodiversidade e os variados ecossistemas que compõem esse rico cenário amazônico. Venha conhecer de perto a natureza da Amazônia.

 

 

GASTRONOMIA

Cheiros, cores e sabores do Pará

Foto: Luiz BragaA floresta amazônica - fonte de inspiração para os índios em diversos setores – também originou uma das mais típicas e surpreendentes cozinhas do Brasil. Da natureza rica em ervas, frutos, sabores e cheiros nasceu a gastronomia paraense. É considerada a mais autêntica e exótica do país e responsável por colocar o Pará em destaque no roteiro turístico gastronômico nacional e internacional.

Entre os pratos típicos mais conhecidos estão a caldeirada, o caruru , a maniçoba e o pato no tucupi. Muitos deles levam como ingredientes o jambu e o tucupi, acompanhamentos inseparáveis e inesquecíveis para quem experimenta.

Foto: Luiz BragaAs frutas regionais complementam o cardápio. Uma diversidade que pode ser encontrada na Feira do Ver-o-Peso, em Belém, e, de quebra, consumida em doces e sorvetes, compondo maravilhosas sobremesas - um destaque a mais da culinária paraense. Como exemplos, o cupuaçu, o bacuri, o taperebá e a própria manga, esta muito encontrada em feiras e nas ruas da capital.

O açaí é um dos frutos mais apreciados pelos paraenses e por quem visita o Pará. Dele é extraída uma espécie de suco grosso, de cor arroxeada, não alcoólico. Os paraenses o consomem misturado com farinha d’água ou de tapioca, e geralmente acompanhado de peixe frito, camarão assado, ou alguma outra carne salgada.

 

 

RELIGIOSIDADE POPULAR

Um rio de fé no Pará de muitas crenças

Foto: Carlos SilvaSe a fé move montanhas, no Pará ela atravessa rios, florestas e se mantém viva ano após ano. É nessa terra de grandiosidade que acontece o Círio de Nazaré, uma gigantesca e secular procissão religiosa, considerada a maior expressão de fé do povo católico paraense.

No segundo domingo de outubro, o paraense prepara a casa e a alma para demonstrar o amor à Virgem de Nazaré.

A manifestação em Belém é só uma das diversas que são realizadas em vários cantos dos 143 municípios que compõem o Pará. Nessa terra de rica cultura popular, a mistura entre o religioso e o profano também não poderia faltar.

Foto: João RamidUm exemplo está em Alter do Chão, no oeste paraense, onde acontece a tradicional Festa do Çairé, uma das maiores manifestações folclóricas da Amazônia.

O festejo tem origem indígena e todos os anos há a disputa dos grupos folclóricos Boto Tucuxi e Boto Cor de Rosa.

Quem chega ao Pará sai com a certeza de que nesse lugar de muita fé há espaço para muitas devoções que povoam mentes, lugares e registram passagens da história religiosa do Estado.

 

CÍRIO DE NAZARÉ

. CÍRIO EM BELÉM

. HISTÓRIA

. TRASLADAÇÃO

. ROMARIAS

. COMIDAS

. EM OUTROS MUNICÍPIOS

 

 

CÍRIO EM BELÉM

Espírito natalino em pleno mês de outubro

Foto: Carlos SilvaSão quase 300 anos de uma história em que protagonistas anônimos reúnem-se para expressar a crença em Nossa Senhora de Nazaré.

O Círio é o momento ímpar de devoção, fé e amor, quando milhares inundam as ruas de Belém do Pará, na maior procissão de fé cristã católica, no segundo domingo de outubro.

Espetáculos de devoção se multiplicam e emocionam o Pará de muitos círios. Grandes e pequenos. Centenários e recentes. Diferentes entre si, mas todos, exemplos de fé.

Entre eles, porém, um se destaca pela força e a grandeza da festa: o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém. São quase dois milhões de pessoas, entre acompanhantes e espectadores, percorrendo 4,5 quilômetros até a Praça Santuário, em frente à Basílica.

Durante o Natal dos paraenses, como o círio é chamado pelo amazônidas, a cidade fervilha culturalmente.

 

 

BANCO DE IMAGENS

As fotos estão disponíveis para download no formato Kodak Photo CD (*.PCD) compatíveis com aplicativos for Windows, em resolução com qualidade para impressos e publicações.

As fotos disponibilizadas abaixo só poderão ser utilizadas para fins de divulgação do Estado do Pará ou fins educacionais, com crédito obrigatório para Companhia Paraense de Turismo (Paratur).

 


Vista Aérea
Belém/Pará
( 3,6 MB)

Mercado do
Ver-o-Peso
( 3,6 MB)

Vendedora
de Tacacá
( 3,9 MB)

Mosqueiro
Pará
( 4,1 MB)

Alter do Chão
Santarém/Pa
( 3,8 MB)

Soure
Marajó/Pará
( 4,1 MB)

Monte Alegre
Tapajós/Pará
( 4,2 MB)

Vista do Rio
Pará
( 4,0 MB)

Vista do Rio
Pará
( 3,8 MB)

Onça Pintada
Pará
( 3,0 MB)

Arara
Pará
( 3,7 MB)

Peixe Boi
Pará
( 4,1 MB)

Frutas Típicas
Pará
( 3,7 MB)

Maniçoba
Cozinha Regional
( 3,8 MB)

Carimbó
Dança Regional
( 3,8 MB)

Carimbó
Dança Regional
( 3,2 MB)

Tótem Indígena
( 3,8 MB)

Cocar Indígena
( 4,1 MB)

Cuias de Tacacá
( 3,3 MB)

Cerâmica
( 3,0 MB)

 

 

 

MAPA DO PARÁ

 

DESTINOS MAPAS

 



 

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